22 de abril de 2017

21/4 atualizações do PBE: Teaser Pulsefire, Tema de Login Estrela Negra e mais!


As novidades do PBE para essa meia-temporada continua, acabando de incluir no servidor de testes uma teaser com o tema pulsefire, a nova tela de login com o tema estrela negra e muito mais!

Teaser Pulsefire

Um teaser rolou nas redes sociais do game onde mostra o Ezreal em sua skin pulsefire solicitando um diagnóstico, quando uma voz interrompe a transmissão dizendo "não há onde se esconder". Essa frase pertence a campeão Caitlyn o que nos dá quase certeza de que a próxima skin com esse tema será da campeão. Confira o Teaser abaixo:



Tema de Login Estrela Negra

A riot também liberou o tema de login referente as novas skins da Orianna e Kha'zix com o tema estrela negra, confira:



Mais sobre o novo modo


Foi adicionado uma descrição ao novo mapa Cosmic Ruins para o modo Dark Star: Singularity.
"As ruínas cósmica são um canto corrompido de um mundo outrora grande que foi colhido e ejetado para o imenso vazio do espaço.  Possui um buraco negrono centro do mapa, puxando todos os sobreviventes para as profundezas infinitas da estrela negra. "

Tentativas de balanceamento


Lembrando que essas mudanças ainda estão no PBE e podem, ou não, chegar aos servidores oficiais.

Campeões.


Sejuani:
Fúria do Norte (P):
  • Cooldown reduzido de 15 para 9 
  • Cooldown não reduzido mais rápido quando Sejuani se move. 
  • Agora ignora os miníons no nível 7 e ignora os monstros não épicos no nível 14.


Ira do inverno (W):
  • O segundo ataque causa uma breve lentidão à inimigos atingidos; a velocidade de Sejuani também ligeiramente diminuída quando ela está atacando 
  • Range do W foi aumentado 
  • Corrigido um bug que fazia Sejuani mover-se para o alvo quando ela clicava nele enquanto castava o W


Items


Véu do Banshee
O caminho para construir o item foi mudado:
  • ANTIGO: [Códex Demoníaco + Capa Negatron + Tomo Amplificador +  645 de ouro] 
  • NOVO: [Codex Demoníaco + Manto Anula-Magia + Varinha Explosiva + 500 de ouro]
                                                          

[Fonte: surrenderat20.net]
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15 de janeiro de 2016

RESENHA | Scott Pilgrim - Brian Lee O'Malley


E enfim eu li Scott Pilgrim. No Brasil a HQ chegou em 3 livros publicados pela Editora Quadrinhos na Cia. (Divisão da Companhia Das Letras voltada para o conteúdo da 9º Arte), cada um é composto por 2 edições americanas(portanto, lá são 6 edições) e podem ser compradas de duas maneiras diferentes, separados ou juntas num box, que é muito bonito.  

A obra escrita por Brian Lee O’Malley ganhou mais conhecedores e fãs depois do filme lançado em 2010 e foi estrelado por Michael Cera e Mary Elizabeth Wintead.


O quadrinho é incrível, possui um traço simples e em preto em branco, que encantam e animam o leitor a cada virada de página(ainda fico imaginando qual a cor dos cabelos da Ramona, coisa que em certos momentos não é especificado). Um detalhe muito interessante no desenho é que em diversas horas mistura algo parecido com o estilo de mangás, e em outras com um estilo pixelado mais parecido com vídeogames.

O roteiro é encantador O’Malley consegue criar personagens que te cativam e alguns em que o leitor pode até se identificar. 
Até porque quem nunca precisou lutar com os 7 Ex-Namorados Malvados da garota ou garoto que gosta no momento ?! Ou então lutou com a atual do seu ex-namorado com katanas no meio de uma biblioteca?! Quem nunca?

Num pequeno resumo da história, podemos dizer que:

Scott Pilgrim é um jovem canadense desempregado e que passa o dia com sua banda, os Sex-Bob Omb, ou em casa, ou pelo menos na toca que ele chama de “casa”.

Scott mora com seu amigo Wallace Wells e vivem num cubículo onde praticamente tudo é de Wallace e olha que não possuem muita mobília.

A banda de Pilgrim, é composta por: Stephen Stills(sim, Scott só fala o nome completo. Stephen é o “líder” da banda, sendo também guitarristas, vocalista e “o talento”) e Kim Pine(baterista, ex-namorada de Scott durante o colegial e a pessoa mais depressiva da história dos quadrinhos.

A vida pacata de Pilgrim vira de ponta cabeça quando está namorando um jovem chamada Knives Chiau e em seu sonho vê uma jovem por quem se apaixona imediatamente. O nome? Ramona Flowers. Após algum tempo de confusão emocional e muita besteira acontecendo, Scott enfim consegue “namorar” com Ramona, mas para isso será necessário derrotar os 7 Ex-Namorados Malvados dela.

Depois de muita pancadaria, lutas contra vegans, astros do cinema, magos e gênios da robótica, Pilgrim chega ao final de sua jornada onde deve lutar contra a última peça de xadrez em pé, o rei, o maquiavélico e manipulador Gideon. Após a incrível luta ao maior estilo videogame, Scott enfim pode ficar com sua amada e viajante do subespaço Ramona Flowers.

Pra acabar logo com essa resenha, eu recomendo bastante e adorei como humilde leitor que sou.
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22 de dezembro de 2015

Motivos para assistir 'Steven Universe'

Steven Universe, o meu desenho favorito da atualidade, vem ganhando seu espaço na TV, mas ainda não é tão conhecido assim. Pensando nisso, decidi fazer uma lista de motivos pelos quais eu me apaixonei pelo desenho e creio que muita gente também vai.

Para você que não conhece o desenho, aqui vai uma pequena sinopse: Steven é um garoto que herdou poderes de sua mãe, que era uma Crystal Gem (uma espécia de guerreira galática), mas ela faleceu em combate deixando suas amigas Garnet, Pearl e Amethyst como protetoras do garoto. As Gems vão ensinar o garoto a como controlar seus poderes enquanto protegem o mundo de várias ameaças.

Então vamos a lista pois é o que importa:


Primeiro desenho animado comandado por uma mulher da Cartoon Network


Rebecca Sugar é a criadora de Steven Universe e a primeira mulher a comandar um desenho na história Cartoon Network. Sugar também e conhecida por trabalhar no storyboard de Hora de Aventura, o que acarretou em uma nomeação no Emmy. E não pense que ela é a única representante do Girl Power não, temos uma equipe de dubladores poderosas, contando com Estelle e Nicki Minaj (clique aqui para ver toda a equipe de dubladoras). Essa mulher maravilhosa é a dona do desenho mais quebrador de tabu da atualidade, precisa de mais algum motivo para assistir? Acho que não.



Strong Female


O Strong Female não está só na produção do desenho, não. É muito difícil ver num desenho mulheres desempanando "papéis masculinos", Steven Universe é uma dessas exceções. E é muito mais difícil ver nos desenhos um garoto que se espelha em mulheres, como é o caso do próprio Steven, que vê as Gems como mulheres poderosas e sonha em ser como elas. Como não amar? E não é só esse tabu que o desenho quebra não, segue a lista.  


"If yoü're a strong female 
Yoü don't need permission" -Scheiße, Lady Gaga.

Quebração de Tabu


Steven Universe tem várias personagens negras, não só Garnet, como a Connie (a crush do Steven) e entre outras que desempenham papéis fundamentais na série. Além disso, temos o fato de ter personagens gordinhos na série, como a Amethyst, a Rose (mãe do Steven) e o próprio Steven. Todos eles não possuem nenhuma limitação comparado com as personagens mais magrinhas do desenho, e, em nenhum dos episódios, eles sofrem algum tipo de preconceito ou se setem infelizes com seus pesos. Outro tabu quebrado que é muito importante é que as Gems, apesar de ter aparência feminina, não possuem órgão genital, fazendo com que ela não tenham um gênero definido. Elas possuem apenas uma identidade de gênero, já que elas podem escolher sua própria aparência. E as personagens não só representam o público transexual, como todo público LGBT, já que há um relacionamento lésbico explícito no desenho (não vou dizer quais as personagens formam esse casal pois é spoiler). 

Há amor? É família!


O desenho também representa outras formas de famílias além da tradicional. Steven, além de viver com as Gems a maior parte do tempo, tem um pai solteiro, o qual ele ama muito. O garoto convive muito bem com essas duas famílias, muito comuns na sociedade de hoje, mas pouco (ou até mal) vistas. É tanto tabu que esse desenho quebra que da vontade de casar com ele. E olha que muitos pais dizem que não querem que ensinem gênero nas escolas, mas não sabem que isso vem sendo tratado com a maior naturalidade nos desenhos a muito tempo (isso mesmo, não é só em Steven que isso acontece, mas fica para um próximo post).


Música e arte de tirar o fôlego



Além de todos esses tabus quebrados, temos música e arte de qualidade. Fazia muito tempo que eu não via um desenho com tanta música linda. Toda a letra e o ritmo fazem a gente viajar junto com os personagens. Se envolver mesmo com a história, sabe? A melhor música da série é a Stronger Than You, que para mim, é a melhor música que já ouvi em um desenho animado. A letra, o ritmo e todo o contexto são tão lindo (clique aqui para ver o clipe). Confere também uma playlist das músicas do desenho e tire suas próprias conclusões:


E o que falar da arte de desenho? Apesar da arte dos personagens não ser tão elaborada assim, os cenários dão um show! Vou deixar esse tumblr com várias imagens dos cenários pra quem quiser conferir.

Depois de todas esses motivos, tem como não querer correr pra assistir o desenho?

É muito bom saber que, apesar de vivermos numa sociedade extremamente machista, estamos evoluindo ao ponto de a homossexualidade, a identidade de gênero, o empoderamento feminino e outros tabus milenários, serem tratados com a maior naturalidade em desenho infantis! Estamos evoluindo e não vamos nos calar, certo?

Um beijo pra família tradicional brasileira.

Até mais.
   
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18 de dezembro de 2015

#CINE DARK | Star Wars: O Despertar da Força


Depois de 10 anos de espera, a força despertou.

Star Wars: O Despertar da Força vem sendo muito aguardado pelos fãs veteranos da saga e os mais novos, e com isso, vem uma pressão muito grande de unir essas gerações sem deixar de lado sua essência.

A protagonista da vez é Rey (Daisy Ridley), uma jovem catadora que foi abandonada num planeta desértico. Rey encontra o droid BB-8, que carrega consigo um segredo muito importante para a Aliança Rebelde, liderada por Leia (Carrie Fisher), e para a Primeira Ordem, que assumi o papel de Novo Império. A partir daí, começa aventura da jovem Rey junto com BB-8 e o jovem Finn (John Boyega), que cruza o caminho da jovem assim como o droid. O filme segue essa linha muito parecida com a de 1977, tanto na trama, quanto nos personagens, como o "novo Darth Vader" Kylo Ren (Adam Driver) e o "novo imperador" Snoke (Andy Serkis).


Não há quem segure o choro quando Han Solo (Harrison Ford), Chewbacca (Peter Mayhew), Leia, C-3PO (Anthony Daniels) e outros veteranos aparecem pela primeira vez, principalmente para a primeira geração de fãs de Star Wars. Fiquei com um pouco de receio de que eles não fossem aparecer tanto, mas isso não acontece, para nosso alívio. Toda a essência cômica dos primeiros filmes foram preservadas e aprimoradas com a chegada de Rey e Finn, que protagonizam várias cenas engraçadas ao longa do filme, mas não faz o filme ser bobo. O filme é um verdadeiro conflito de emoções, você não sabe se ri, se chora ou se morre.


A longa também veio para quebrar vários tabus, trazendo uma protagonista feminina desta vez e um negro. Leia, apesar de não ter sido protagonista, foi uma das primeiras influências femininas em papéis "masculinos" do cinema, e Rey vem seguir esse legado.

Finn protagoniza as cenas mais cômicas do filme, contudo não faz dele bobo. Ele tem uma história muito bem construída e é um personagem muito apegável.

E no lado sombrio, temos o novato Kylo Ren. Não dei nada por ele no começo do filme, ele parecia muito superficial e não era tão "sombrio" assim. Entretanto, a situação muda completamente do meio pro final do filme. Com certeza ele vai ser muito odiado pelos fãs da saga.


Apesar dessa fidelidade com o primeiro filme ser nostálgico, não faz o filme ter grandes surpresas. Você sempre sabe o que vai acontecer a seguir. Talvez J.J. Abrams tenha feito isso por medo de falhar em sua missão, mas dá pra relevar, né? A pressão era grande.

Outro ponto que pode ser considerado negativo é o fato de a Primeira Ordem não ter grandes explicações, o que poder ser ruim para o compreendimento da trama para os fãs mais novos.

Apesar disso, o filme é excelente! Toda a produção é impecável e o nervosismo nas cenas mais emocionantes é iminente. J.J. Abrams está de parabéns.

Tenho certeza que ambas as gerações ficarão mais que satisfeitas com o filme e ansiosas pela continuação.

Que a força esteja com você.    

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13 de dezembro de 2015

Sendo um noob em League of Legends

Faz, mais ou menos, três semanas e meia que eu jogo League of Legends, um dos jogos de computador mais conhecidos a atualidade. Confesso que nunca joguei RPG/MOBA na vida, talvez por ser muito burro e não conseguir nem se cadastrar, mas graças a ajuda da minha prima, hoje me encontro feliz com esse jogo maravilhoso.

O Que é League of Legends? 


Pra você que mora em marte e não sabe da existência desse jogo, aqui vai uma explicação básica sobre do que se trata esse jogo:

No modo mais conhecido, os jogadores se dividem em dois times (azul e vermelho), de cinco jogadores e cada um seleciona um personagem (mais conhecidos como campeões), onde os integrantes podem optar por desenvolver as seguintes funções: mid, atirador, jungler, lutador, suporte ou tank.
O objetivo do jogo é destruir o nexus inimigo, que é um tipo de pedra grande que flutua. Há três formas de chegar no nexus: pelo caminho do meio (conhecido como mid), pelo superior (conhecido como top) ou pelo inferior (conhecido como bot). Cada um dos caminhos (ou lanes) possui quatro torres, sendo duas delas inimigas, que lançam uma espécie de raio para destruir os inimigos, e é obvio que para chegar no nexus é preciso destruir elas.
O jogo é basicamente isso, matar os inimigos, destruir torres e quebrar o nexus. Gosto de resumir ele como um "pique-bandeira meio Jogos Vorazes medieval".

Como foi a experiência?


Foi maravilho e um pouco traumática. No começo eu não entendia nada, era xingado por toda a equipe e morria uma quarenta vezes, mas agora morro só umas trinta. A dica e ter paciência com um monte de gente chata que tem nesse jogo, que só sabem xingar uns aos outros. Ser um noob pode ser horrível para alguns, mas eu me divirto muito com a minha "noobice".

Mas você gosta de jogar com que campeão?


Só "sei jogar" com a Lux, Soraka e a Miss Fortune, por enquanto. Eu prefiro ser suporte ou mid, por que acho que sou menos ruim assim, mas adoro jogar de adc também.

Lux

Lux foi a primeira campeã que eu me vi "jogando bem". Ela é uma mid, e a ult dela é a melhor de todas (ult é a habilidade mais forte de cada campeão). E sim, eu prendo os jogadores e jogo a ult da Lux, me julguem. As vezes jogo com ela de suporte também, mas me xingam muito quando faço isso.

Soraka 

De todas, ela é a que eu jogo melhorzinho. Ela é uma suporte perfeita, quase uma base ambulante. E ela é uma "unicórnio humana", como não ter? E vamos deixar claro que ninguém do meu time morre quado eu escolho ela, só eu.
      
Miss Fortune

Miss Fortune é a melhor atiradora que eu já joguei. Sério, ninguém me segura quando eu carrego a ult dela. Ah! Foi com ela que eu consegui meu primeiro (e único) PENTA KILL! Foi muito bom me vingar de todo mundo que me chamou de inútil e dizer: "quem é o inútil agora?"


Eu creio que estou ficando dependente desse jogo, o que não é nada legal quando se tem um blog pra atualizar, vários livros pra ler e séries esperando para serem concluídas na Netflix.

Se você joga, me adiciona lá: Nathan Unicórnio (por que será?)

Até mais.   
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8 de dezembro de 2015

Cosplay, polêmica e machismo


A Comic Con Experience 2015 foi um evento muito legal, em que nerds, geeks, cosplayers ou apenas curiosos, se encontraram para verem seus ídolos, conhecerem outros fãs e é claro, se divertirem... mas sempre tem alguém pra estragar alguma coisa positiva e divertida, que desta vez foi o Pânico na Band, pra variar.

Dois entrevistadores da Pânico circularão pelo evento fazendo suas piadas, em forma de opressão/assédio, extremamente sem graças de sempre, mas uma delas passou dos limites. Os entrevistadores falavam com uma cosplayer vestida de Estelar, de Os Jovens Titãs, quando aconteceu a coisa mais absurda e repugnante de todas: o entrevistador lambeu o braço da cosplayer.


Como lidar com isso?

A Comic Con Experience é um evento maravilhoso, onde a intenção é ser você mesmo. A comunidade nerd é acolhedora e luta contra todo tipo de preconceito e injustiça (ou deveria). É como uma irmandade, mexeu com um, mexeu com todos. Não é assim que a banda toca. NINGUÉM tem o direito de assediar ninguém, mas vivemos em um sociedade extremamente machista, onde o homem não pode conter seus "extintos masculinos" quando uma mulher o "seduz". Onde se uma mulher está de decote, ela está seduzindo um cara. Onde a sociedade da justificativas para o ato de estupro/assédio, afinal, se você está com o cosplay de Estelar, você deve tá pedindo pra levar um "apalpada". Onde uma mulher deveria dar graças a Deus pode ser chamada de "Gooooooxtoza!" por um estranho no meio de rua, por que antes sendo desejada, do que ser uma tia cheia de gatos. Onde se o homem trai sua esposa foi por que a amante seduziu ele, que por sua vez, não conseguiu conter seu "extinto", e não por que o marido não amava a esposa tanto ao ponto ser fiel. Onde uma mulher é taxada de puta por andar de short curto; onde a mulher vive numa bolha de medo. Numa sociedade onde o homem pode abortar e a mulher não.

Essa sociedade, onde o empoderamento machista reina, que não da espaço para a diversidade e liberdade de expressão não pode invadir nosso espaço. Mas apesar de estar chateado com a situação, fico feliz que a comunidade tenha dado tanta atenção e visibilidade ao ocorrido, e por conta disso, o programa Pânico na Band foi banido dos próximos eventos da CCXP.

Mas a muito o que ser feito, já que, mesmo na nossa comunidade, que deveria ser acolhedora e livre de qualquer preconceito, há uma minoria que espalha ódio e opressão. Uma minoria que julga que uma pessoa gorda não pode fazer um cosplay de Hatsune Miku ou de Goku, que julga um homem fazer cosplay de Sailor Moon, que julga uma garota que quer fazer cosplay de Mulher-Gato e pede respeito de "cosputa"; julga que um negro não pode fazer cosplay de Naruto. E essa opressão, muitas vezes em "forma de opinião", não acontece apenas com cosplayers, acontece com a diversidade que reside na comunidade (o que não faz sentido, já que nerds sofrem, de certa forma, opressão pela sociedade, o que faz deles parte da diversidade. Ou seja: preconceito em cima de preconceito).

Opressão não se combate com flores, não vamos nos calar diate à ela. 2015, aconda Monamu!


Venho aqui depois de um dia ultra cansativo na CCXP, INFELIZMENTE fazendo uma postagem de extremo desgosto. Mas não é...
Posted by Myo Tsubasa on Sábado, 5 de dezembro de 2015
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