Pra você, que não conhece o CINE DARK, é um pequeno quadro aqui do Blog onde eu faço uma crítica sobre algum filme que esteja no cinema e que seja bom ou tenha algum destaque.
Hoje, trago para vocês a crítica de Insurgente, segundo filme da série Divergente.
[ATENÇÃO: A crítica contém Spoilers do primeiro filme.]

O filme parte do final do primeiro, quando Tris, Tobias (Quatro), Caleb, Marcus e Peter fogem e vão parar na sede da
Amizade — Uma das cinco facções da distopia, Abnegação, Erudição, Audácia, Amizade e Franqueza — Onde são acolhidos por Johanna, líder da facção, e ficam um tempo por lá. Até em tão levando uma vida "tranquila", Tris e Peter, tem um briga, causada por um comentário dele falando que todas as pessoas que se aproximam de Tris morrem, referindo-se a morte do pai e da mãe de Tris.
Quando Tobias, Peter, Caleb e Tris estão no escritório de Johanna resolvendo a briga, os saldados traidores da Audácia invadem a sede sob ordem de Jeanine, líder da Erudição, para capturar os Divergentes, com a ajuda de um aparelho que detecta o nível de divergência, usando-o em cada individuo. Logo, Quatro, Tris e Caleb fogem dá sede, sendo dedurados por Peter. E, a partir daí, começa a luta deles para sobreviver.


O filme também tem pontos negativos, como os fatos acontecerem de modo diferente, e, alguns, nem acontecerem... E também, terem colocado a Octavia Spencer como Johanna, que no livro é descrita bem diferente... Ah! e não vai na esperança de que vai tocar Warriors. por que não vai...
Recomendo muito o filme para quem gostou do primeiro e para quem gostou do livro. Você saí do cinema querendo voltar na mesma hora.
Espero que vocês apoiem esse quadro comentando, compartilhando e dizendo qual filme você quer ver a crítica aqui.
Veja também a crítica que fiz do filme Operação Big Hero 6 clicando aqui.
E não se esqueça de dizer se você assistiu e o que achou do filme aqui nos comentários. Até a próxima.